Você diria que tem bons modelos profissionais?
O escritor americano Jim Rohn afirma: nós somos a média das cinco pessoas que mais passamos o tempo.
Levando em consideração esta afirmação, precisamos desmitificar o modismo sobre a mentoria, e usufruir desta estratégia sem moderação. O fato é que, todos nós precisamos de mentores para nos mostrar o caminho que temos pela frente, uma vez que eles os trilharam.
Pense por um minuto, o que você deseja realizar em sua vida? Seja lá o que for, nada melhor do que ter alguém com experiência no tema para te ajudar, não é mesmo?
Tente se lembrar do seu primeiro dia de trabalho naquela empresa dos sonhos, e se você tivesse tido um mentor para lhe orientar em todas as suas dúvidas, dificuldades e ações? Tudo teria sido mais fácil, concorda?
Começar é sempre uma tarefa complexa, e atingir nossos sonhos e objetivos é realmente algo árduo. Por isso, trocar ideias com quem entende do assunto é uma “mão na roda” para os “novatos”.
Por isso, os mentores são como “padrinhos” no universo corporativo, eles nos ajudam quando o “bicho está pegando”. Eles fornecem conselhos e recursos que sequer imaginávamos pensar sozinhos, ou ao menos, levaríamos muito tempo para concluir tal raciocínio.
No percurso de se tornar aquilo que desejamos, nós descobrimos que não podemos fazer, ser ou ir, sem a ajuda de quem já foi.
O mestre Confúcio dizia: “Se não sabe, busque aprender, mas se você já sabe, busque ensinar”.
Esta é a grande missão do mentor, ensinar aquilo que ele já sabe, investir no seu sucesso, se concentrar em lhe auxiliar e jamais competir com você, mas complementar seu conhecimento. Afinal já dizia Józef Elsner: “O mestre que não sabe se deixar ultrapassar por um aluno é um mestre ruim”.
Os mentores irão te preparar para o futuro e os supostos imprevistos da jornada, sem se importar que você possa ser uma versão melhor do que eles.
Por que eu devo procurar um mentor?
Simplesmente porque são eles que irão te treinar, motivar, inspirar, desafiar, proteger e por fim aconselhar. Isaac Newton sabiamente disse: “Se vi mais longe foi porque estive de pé em ombros de gigantes”. Até Newton tinha mentores!
Já ficou claro que a importância de ter um mentor é encontrar atalhos pelo caminho, então por que muitos profissionais resistem a esta estratégia?
Certamente você já deve ter ouvido falar que “uma andorinha sozinha não faz verão” não é mesmo? Entretanto, no mundo dos negócios, ainda existem inúmeros profissionais tentando se superar e provar para si mesmos (e para outros) que podem obter resultados extraordinários por conta própria, sem a ajuda de ninguém. Pura vaidade, eu diria!
Este perfil de profissional geralmente se assemelha a uma ilha. Uma ilha que está isolada no meio do oceano pacífico. Ela mesma se basta, todavia vive sozinha e limitada. Na prática tal comportamento é inaceitável.
Duas cabeças sempre pensarão melhor que uma – ainda mais se uma delas tiver maior trajetória e experiência.
Profissionais extraordinários são aqueles que estão abertos a novas formas, ideias e por isso respeitam e aprendem com quem entende do assunto.
E para finalizar o conteúdo desta semana, lembre-se: Não precisamos errar 99 vezes como Thomas Edison errou, por exemplo, para então acertarmos. Ele já fez isso, agora podemos seguir de onde ele parou e ter mais chances de sucesso, essa é a função do mentor, nos ensinar por meio de seus erros, dores e acertos. Pense nisso!
Agora eu quero te pedir uma ajuda.
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Obrigado e até a próxima!