No mercado de trabalho, para cada boa vaga que aparece, surgem dúzias de candidatos com boa qualificação. Todos tem cursos e experiências semelhantes. A empresa precisa escolher um. Mas qual deles? De cada dez vagas que são abertas, sete são preenchidas por meio de indicações de pessoas que já trabalharam na empresa. Logo, entre vários candidatos competentes. Leva vantagem aquele que tem o melhor networking.
Networking começa na escola. Sendo bom aluno e ganhando a simpatia dos professores, que são pessoas bem relacionadas. E com os próprios colegas. No futuro, alguns deles terão bons cargos e poderão fazer indicações. Mas quase ninguém quando se forma, preocupa-se em montar uma agenda com os contatos de colegas e professores e ir mantendo o contato vivo através do anos.
É importante também fazer cursos de curta duração, de um ou dois dias. Principalmente aqueles em que participam profissionais da área de recursos humanos. Nesses cursos, o conteúdo é menos importante que os contatos.
Em resumo, bom currículo, cheio de cursos, ou passado com muita experiência, levam alguém até a porta da empresa.
networking é conhecer quem tem chave que abre a porta.
O círculo de relacionamentos é uma das coisas mais importantes no mercado de trabalho. Conhecer as pessoas certas e, se relacionar com elas, é meio caminho andando para conseguir bom emprego, ou boa oportunidade de negócios.
Em muitos casos, vale mais que o currículo. A maioria imagina que fazer networking é conhecer gente de outra empresa. Na verdade, o bom networking começa em casa, com as pessoas da própria empresa. Muita gente que está empregada perde a chance de fazer contatos com colegas dos quais poderá precisar daqui a cinco, dez, quinze anos, e que estão ali, bem ao lado, disponíveis para uma conversa. Esse relacionamento interno não tem nada a ver com amizade nem com coleguismo, é apenas, digamos assim, uma poupança profissional. Para que funcione, é preciso que o funcionário se torne conhecido dentro da empresa. Que circule por outros departamentos, apresente-se, converse, ajude, reparta informações. Se a outra pessoa é simpática ou antipática, receptiva ou mal-humorada, não tem importância. O importante é fazer contato com todo mundo, porque ninguém sabe quem estará aonde daqui a alguns anos.
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